quarta-feira, 3 de abril de 2013

JIBOIA-CONSTRICTOR - Boa constrictor


JIBOIA-CONSTRICTOR - Boa constrictor

Classe: Reptilia

Ordem: Squamata

Família: Boidae

Espécie: Boa constrictor (Linnaeus, 1958)

Biologia: Serpente não peçonhenta, a jiboia é a mais conhecida das serpentes da família Boidae, que inclui as maiores cobras do mundo. Esta espécie pode atingir até 5 metros de comprimento. As cobras desta família usam seu grande corpo e enorme força para matar suas presas, que em geral são aves, mamíferos de médio e pequeno porte e outros répteis. Quando pega uma presa, a jiboia se enrola nela e aperta firmemente, até que sente, com o corpo, que a respiração e os batimentos cardíacos da presa cessaram. Então, abre a boca e engole a presa inteira. Vive em várias fisionomias do cerrado como campo sujo, campo cerrado, borda de mata de galeria e áreas alteradas. De hábito semi-arborícola, pode ser encontrada no chão e em árvores.

Biology: A non-venomous serpent, the boa is the most recognizable of the Boidae family, which includes the largest snakes in the world. This species may reach up to 5 meters in length. The snakes of this family use their great bodies and enormous strength to kill their prey, that generally includes birds, medium or small-sized mammals, and other reptiles. When the boa hunts, it takes the prey and wraps itself around, squeezing firmly, until it feels with its own body, that the prey’s respiration and heartbeat have ceased. At this point, it opens its mouth and swallows the prey whole. Boas live in various habitats from the tropical savannah to mixed fields, savannah fields, borders of wet forests and altered areas. The can be found both on the ground and in trees.

terça-feira, 2 de abril de 2013

LISTA DOS ANIMAIS QUE CONSTAM DA COLEÇÃO DE LIVROS PUBLICADOS NA AMAZON.COM


ABELHA-CACHORRA - Trigona spinipes
ABELHA-DE-ORQUÍDEA - Euglossa (Euglossa) sp.
ABELHA-JATAÍ - Tetragonisca angustula
ALMA-DE-GATO - Piaya cayana
ANDORINHA-DE-RIO - Tachycineta albiventer
ANTA - Tapirus terrestris
ARANHAS – Enoploctenus cyclothorax
ARANHA-DE-BEIRA-DE-RIO - Trechalea bucculenta
ARANHAS-SOCIAIS - Parawixia bistriata
ARARA-CANINDÉ- Ara ararauna
ARARA-VERMELHA-GRANDE - Ara chloropterus
ARIRAMBA-DA-CAUDA-RUIVA - Galbula ruficauda
BACURAU - Chordeiles pusillus
BARATA-D'ÁGUA - Belostomatidae
BEIJA-FLOR-DE-ORELHA-VIOLETA – Colibri Serrirostris
BEIJA-FLOR-TESOURA - Eupetomena macroura
BEM-TE-VI - Pitangus sulphuratus
BESOURO-ROLA-BOSTA - Scarabaeidae
BICO-DE-BRASA - Monasa nigrifrons
BICO-DE-PIMENTA - Saltator atricollis
BIGUÁ - Phalacrocorax brasilianus
CACHORRO-DO-MATO - Cerdocyon thous
CÁGADO - Podocnemis sp.
CAPIVARA - Hydrochoerus hidrochaeris
CASCAVEL - Caudisona durissa
CIGARRA - Zammara sp.
COBRA-CIPÓ - Philodryas nattereri
COBRA-VERDE - Philodryas olfersii
CORAL-FALSA - Oxyrophus guibei
CORUJA-BURAQUEIRA - Athene cunicularia
CORUJA-DIABO - Asio stygius
CORUJA-SUINDARA - Tyto alba
CUPIM – Nasutitermes sp.
CURIANGO - Nyctidromus albicollis
CUTIA - Dasyprocta azarae
DORMIDEIRA - Sibynomorphus cf. ventrimaculatus
EMA - Rhea americana
ESCORPIÃO-AMARELO - Tityus serrulatus
FORMIGA-DOURADA - Camponotus sericeiventris
FORMIGA-FEITICEIRA - Hoplomutilla sp./
FRANGO-D'ÁGUA - Gallinula chloropus
GAFANHOTOS – Tropidacris Collaris
GAMBÁ - Didelphis albiventris
GARÇA-GRANDE-BRANCA - Ardea alba
GATURAMO - Euphonia violace
GAVIÃO-CARCARÁ - Caracara plancus
GAVIÃO-CARIJÓ - Rupornis magnirostris
GAVIÃO-CASACA-DE-COURO - Heterospizias meridionalis
GRALHA-DO-CERRADO - Cyanocorax cristatellus
HARPIA - Harpia harpyja
IGUANA - Iguana iguana
IRERÊ - Dendrocygna viduata
JAÇANÃ - Jacana jacana
JACARETINGA - Caiman crocodilus
JARARACA - Rhinocerophis itapetiningae
JIBOIA-ARCO-ÍRIS - Epicrates cenchria
JIBOIA-CONSTRICTOR - Boa constrictor
JOÃO-DE-BARRO - Furnarius rufus
JURITI-GEMEDEIRA – Leptotila rufaxilla
LAGARTAS E BORBOLETAS
LAGARTO-ARBORÍCOLA - Polychrus acutirostris
LAGARTO-BICO-DOCE - Ameiva ameiva
LAGARTO-TROPIDURUS - Tropidurus torquatus
LIBÉLULAS – Erythrodiplax fusca
LOBO-GUARÁ - Chrysocyon brachyurus
LOUVA-DEUS - Mantodea
MACACO-BUGIO - Alouatta caraya
MACACO-PREGO - Cebus apella
MARACANÃ - Diopsittaca nobilis
MARIA-FACEIRA - Syrigma sibilatrix
ONÇA-PINTADA - Panthera onca
PAPAGAIO-VERDADEIRO - Amazona aestiva
PÉ-VERMELHO - Amazonetta brasiliensis
PERERECA-MACACO - Phyllomedusa azurea
PERERECA-MINUTA - Dendropsophus minutus
PERIQUITO-DA-ASA-AMARELA - Brotogeris chiriri
PERIQUITO-REI - Aratinga aurea
PICA-PAU-ANÃO-BARRADO - Picumnus albosquamatus
PICA-PAU-DA-BANDA-BRANCA - Dryocopus lineatus
PICA-PAU-DO-CAMPO - Colaptes campestris
PICA-PAU-VERDE-BARRADO - Colaptes melanochlonos
PIOLHO-DE-COBRA - Diplopoda
PORCO-DO-MATO - Tayassu pecari
QUATI - Nasua nasua
QUERO-QUERO - Vanellus chilensis
SABIÁ-BRANCO - Turdus leucomelas
SAGUI-DE-TUFO-PRETO - Callithrix penicillata
SAÍRA-AZUL-TURQUESA – Dacnis cayana
SAPO-CURURU - Rhinella schneideri
SEBINHO - Coereba flaveola
SERIEMA - Cariama cristata
SUBIDEIRA-VERDE - Sittasomus griseicapillus
TAMANDUÁ-MIRIM - Tamandua tetradactyla
TATU-GALINHA-PEQUENO - Dasypus septemcinctus
TESOURA - Tyrannus savana
TUCANO-BOI - Ramphastos toco
URUTAU - Nyctibius griseus
VEADO-CAMPEIRO - Ozotocerus bezoarticus
VEADO-CATINGUEIRO - Mazama gouazoubira
VESPAS - Polybia paulista
VIUVA – Colonia colonus

MATÉRIA SOBRE O SOSCERRADO.COM DE 2004 NA FOLHA DO MEIO AMBIENTE


SOS CERRADO.COM/URGENTE

A beleza da fotografia que denuncia e conscientiza

22/06/2004 SILVESTRE GORGULHO
Cerrado - muito já se falou e muito ainda há de se falar sobre este ecossistema localizado no coração do Brasil. Muito se falou porque o Cerrado representou a grande fronteira agrícola do Brasil contemporâneo e é hoje o celeiro de grãos do agronegócio. Muito há o que falar, porque o adensamento populacional e a produção agrícola tiveram um papel devastador sobre a fauna, flora e mananciais da região. Mas a conscientização para esses problemas tem encontrado respaldo nas mais diversas classes de profissionais: professores, estudantes, empresários e até fotógrafos, como é o caso de Carlos Terrana, que criou um site para divulgar seu acervo fotográfico. Segundo ele, as fotos estavam guardadas e não tinham nenhuma finalidade socioambiental. Agora conseguiu chegar onde queria: fazer das belezas de suas fotos um motivo de preservação e de defesa do Cerrado. Carlos Terrana, conhecido pelo seu trabalho fotografando pessoas da sociedade brasiliense, participou da Semana do Meio Ambiente, no DF, com a exposição As Guardiãs das Nascentes, na Faculdade Dulcina Moraes, a pedido de Flávia Portela.
A pesar da imensa exploração, o Cerrado ainda guarda um potencial genético muito grande. Evidente que há impactos irremediáveis e várias espécies estão já bem comprometidas. Mas existem vários projetos de recuperação tanto pelos organismos governamentais, como Embrapa, Ibama, universidades e Jardim Botânico, como projetos de conscientização promovidos por organismos não governamentais, como Funatura, WWF, SOS Cerrado, Patrulha Ecológica e esse que estamos falando numa iniciativa do fotógrafo Carlos Terrana.
O bioma Cerrado foi reconhecido como "Hot Spot" para a conservação da biodiversidade mundial. Isso tem um significado muito forte, pois é como se acendesse uma luz vermelha para o bioma. É um alerta máximo e muito sério. Para Celso Salatino Schenkel, Coordenador de Meio Ambiente e Desenvolvimento da Unesco no Brasil, é fundamental que a conservação da diversidade biológica do Cerrado seja tratada sob a perspectiva do planejamento bio-regional e que corredores ecológicos de grande escala, intermunicipais e interestaduais,- sejam estabelecidos. "A sociedade precisa entender que a biodiversidade deve ser tratada como patrimônio ambiental. Quem se arrisca a perder ativos ambientais na quantidade e qualidade dos que dispomos no Brasil está abrindo mão de insumos para o desenvolvimento, está perdendo bens inestimáveis capazes de gerar trabalho, renda e melhor qualidade de vida", afirma Schenkel.
O site de Carlos Terrana <  www.soscerrado.com > tem vários ícones de navegação, mas seu principal atrativo é justamente o belíssimo acervo fotográfico. Para Carlos Terrana, o Cerrado é o menos protegido pelas leis brasileiras. Estranhamente, a Constituição promulgada em 1988 não considerou patrimônio ambiental uma das mais ricas e raras biodiversidades do mundo. Um esquecimento perigoso, que abriu portas para ações criminosas de desmatamento, invasões, exploração e caça. As conseqüências são demais conhecidas: degradação, flora e animais em extinção, poluição das águas, etc. Para o jornalista e ambientalista Marcya Reis foram os bandeirantes os primeiros a farejar as riquezas que a terra escondia e, desde então, o bioma começou a ser explorado e destruído. Garimpos e mineradoras se espalham por toda a região até os dias de hoje. Poluem nascentes, desviam o curso de rios, provocam assoreamento e jogam metais pesados diretamente nas águas. Os caçadores de animais silvestres também vieram e abastecem um contrabando desenfreado. Caçadas aos milhares, as espécies de aves e animais que só aqui existem, estão na fila da extinção. As árvores do Cerrado viram carvão nas mãos de homens que ganham a vida num trabalho insalubre e ingrato. Pouco a pouco, a vegetação nativa do Cerrado desaparece da paisagem pela obra de carvoarias.
Carlos Terrana - Entrevista
"A fotografia é uma ferramenta importante
para a criação de um pensamento
humanitário e preservacionista".
Carlos Terrana
Folha do Meio - Por que você que é um fotógrafo bem sucedido no meio político e social, resolveu se dedicar à preservação do Cerrado?
Terrana - Depois de 20 anos percorrendo o Centro-Oeste em busca de imagens das belezas naturais do Cerrado me deparei com um dilema pois, nos últimos anos a cada viagem, acabava trazendo mais fotos de destruição do que de belezas naturais. Mas a gota d'água mesmo foi quando tomei conhecimento de que o Cerrado havia ficado de fora da nova Constituição. Foi aí que decidi usar o meu material fotográfico para realizar uma campanha nacional de valorização desse ecossistema tão explorado e tão degradado.

FMA - Quando você fez o site SOS Cerrado quais as dificuldades e as alegrias que teve?
Terrana - Olha, a primeira grande dificuldade foi desenvolver o site sem suporte técnico e também sem apoio financeiro. Difícil mesmo foi procurar vários órgãos como Ibama, Secretaria de Meio Ambiente e  Recursos Hídricos do DF, Jardim Botânico de Brasília e não encontrar nenhum tipo de incentivo. Eu digo incentivo, porque apoio parecia pedir demais.
Mas quem quer, quem tem sonho não pode ficar no meio do caminho. Fui atrás e hoje tenho uma grande alegria que vale por tudo. Justamente quando vejo brasileiros entre 10 e 70 anos, de todos os cantos do País, enviando a mensagem para a ministra do Meio Ambiente Marina Silva, no link "participe". Aí fica clara a vontade dessas pessoas em ver corrigido este erro em nossa Constituição e todos querem dar ao Cerrado o valor que ele merece como um ecossistema rico em flora, fauna e fantasticamente rico em água.
FMA - Em dois anos quais as compensações pessoais e profissionais que você teve?
Terrana - Foram muitas tanto pessoais como profissionais. Estou utilizando centenas de imagens que estavam em meus arquivos, sem uso prático e agora estou canalizando esse material para uma causa nobre. É muito bom ver a gente fazer de um trabalho tão bonito, feito com tanta emoção e criar para ele uma função social. Mais do que uma fotografia artística é uma fotografia de defesa e valorização da vida.

FMA - E agora você tem algum projeto em mente?
Terrana - Bem, primeiro quero consolidar e tornar o site SOS.CERRADO.COM auto-sustentável. Estou em busca de parcerias.
FMA - Para concluir, o que você recomenda, qual a sua opinião para melhor preservação do Cerrado?
Terrana -  Veja, a agricultura é importante, o agronegócio é importante mas há que ter um equilíbrio. A verdade é que as grandes e extensivas monoculturas estão destruindo o nosso Cerrado.  Não estão respeitando as matas ciliares e nem os mananciais. Estão deixando agrotóxico correr para os rios. Precisamos mudar esse modelo que destrói a natureza para produzir riqueza. A grande riqueza está no que existe no pouco do Cerrado que resta. A destruição não pode ser tão rápida. O bom senso tem que prevalecer. A própria sociedade deve cobrar das autoridades, da fiscalização e das lideranças políticas mais proteção para esse ecossistema tão devastado quanto a Mata Atlântica.


A ocupação do Cerrado vem acontecendo de forma intensa comprometendo a fauna, flora e mananciais da região. Tal qual aconteceu com a Mata Atlântica, o bioma Cerrado também corre perigo.  Nas fotos de Carlos Terrana, duas realidades:  o contraste da ocupação com a beleza das flores
As Guardiãs das Nascentes
As mulheres são sempre as mais eficientes guardiãs das águas e da vida. Cibele era guardiã das cavernas e adorada no alto das montanhas, onde estão as nascentes dos rios. Sarasvati, na Índia, era guardiã das águas e das artes. Na Grécia, as Erínias eram deusas infernais e guardiãs das leis terrenas, enquanto Horae  favorecia as colheitas e era guardiã da natureza. Gaia tinha aspecto de criadora e era a deusa da Terra. Oxum
incorporou nos cultos
afro-brasileiros a defesa
das águas. As nascentes 
do Cerrado também têm suas guardiãs que, fotografadas por Carlos Terrana, enriqueceram com graça e magia a mostra da Semana do Meio Ambiente em Brasília.

Juliana Gonzaga e seu filho, nas Veredas da Chapada dos Veadeiros (acima); Uaíra Serena, no Salto do Itiquira (central); e Vera Sant (ao lado). Três Guardiãs das Nascentes clamando por novas zeladoras das águas do Cerrado

ANIMAIS-SELVAGENS-BRASIL - fotografias-ebook


Descrição do produto
Quando resolvi publicar esta coleção de fotografias sobre animais fotografados no centro-oeste do Brasil, eu tinha alguns objetivos em mente:
1. Ajudar a reconstruir uma concepção positiva sobre os animais brasileiros, principalmente no centro-oeste, local que se encontra em franco processo de transformação, principalmente devido às enormes monoculturas de soja.
2. Servir como fonte de pesquisa visual, podendo ser utilizado por estudantes, professores, adultos e crianças.
3. Utilizar a linguagem artística da fotografia como ferramenta de conscientização ambiental.

O centro-oeste do Brasil é predominantemente uma vegetação de Cerrado e é a caixa d'água do Brasil. Esquecido pelas autoridades governamentais no que diz respeito à preservação. De lá tudo se tira: minério, madeira para carvão vegetal e desmata-se para o desenvolvimento do agronegócio.

Esse material fotográfico foi desenvolvido durante mais de 10 anos percorrendo estradas e trilhas, na maioria das vezes, beirando rios, córregos e cachoeiras. Foi um trabalho realizado por amor à natureza e sem patrocinadores. Felizmente tive o apoio moral de vários amigos e contei também com a ajuda de alguns profissionais para poder juntar algumas informações científicas sobre esses animais, aos quais agradeço e relaciono no final desta publicação.
Este volume possui 156 fotografias com muitos detalhes dos seguintes animais: GAFANHOTO, GAMBÁ, GARÇA-GRANDE-BRANCA, GATURAMO-VERDADEIRO, GAVIÃO-CARCARÁ, GAVIÃO-CARIJÓ, GAVIÃO-CASACA-DE-COURO, GRALHA-DO-CERRADO, HARPIA, IGUANA, IRERÊ, JAÇANÃ, JACARETINGA, JARARACA, JIBOIA-ARCO-ÍRIS, JIBOIA-CONSTRICTOR, JOÃO-DE-BARRO, JURITI-GEMEDEIRA, LAGARTAS E BORBOLETAS, BORBOLETA-DA-COUVE, BORBOLETA PHOEBIS, ESTALADEIRA, OLHO-DE-CORUJA, BORBOLETA-FOLHA, ANARTIA, HELICONIUS, BORBOLETA 80, RIODINIDAE, PINGOS-DE-PRATA, VANESSA, O VOO DAS BORBOLETAS, LAGARTO-ARBORÍCOLA.



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